Participe do estudo do CPJ e da FGV sobre recuperação de crédito; prazo foi prorrogado até sexta-feira (5)

Participe do estudo do CPJ e da FGV sobre recuperação de crédito; prazo foi prorrogado até sexta-feira (5)

Trabalho é coordenado pelo ministro do STJ e diretor do CPJ, Luis Felipe Salomão

O Centro de Pesquisas Judiciais da Associação dos Magistrados Brasileiros (CPJ/AMB) e o Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário da Fundação Getúlio Vargas (CIAPJ/FGV) estenderam até sexta-feira (5) a data limite para participar de pesquisa sobre recuperação de crédito. Juízes, desembargadores e ministros das Cortes podem preencher o formulário.

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Intitulado “Métricas de qualidade e efetividade da justiça brasileira: o tempo e o custo de um processo de recuperação de crédito”, o trabalho tem o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e diretor do CPJ, Luis Felipe Salomão, como coordenador. “O estudo vai servir de estímulo aos investimentos. Queremos fazer com que os investidores entendam o sistema financeiro brasileiro”, declarou.

A pesquisa busca encontrar novas e criativas soluções para a questão das recuperações judiciais no Brasil e no Mundo e busca aperfeiçoar os relacionamentos empresariais. De acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), as dívidas das empresas em recuperação judicial somavam R$ 109,6 bilhões até o fim de janeiro. O Brasil recebeu 1.179 pedidos de recuperação judicial em 2020 (208 a menos que no ano anterior).

A pesquisa do CPJ e da FGV vai além da participação de magistrados: conta com Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Banco Mundial, tribunais de justiça, advogados especializados e empresas em recuperação judicial — cada um com um formulário específico. A ação analisará tópicos que possam ter contribuído para uma melhor posição de outros países no ranking do Doing Business.

Com previsão de finalização para até o fim de junho, o trabalho é realizado em parceria com o Fórum Nacional de Juízes de Competência Empresarial (Fonajem), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), com apoio do Instituto Recupera Brasil (IRB).

 

Melissa Duarte

Assessoria de Comunicação da AMB